
O envelhecimento da pessoa com deficiência intelectual exige tanto atenção quanto estudo. Desta forma, o caminho é largo e a porta estreita, mas juntos chegaremos lá.
Em tempos de pandemia é natural exaltarmos o poder da união. Muito cedo o homem descobriu que a coletividade é a essência da sociedade.
Certamente que o agrupamento oferece, de um modo geral, um trajeto mais suave e seguro para cada um de nós. Portanto, não poderia ser diferente com a gente!
Como chegamos até aqui e completamos mais de 40 anos de fundação? O trabalho nos exigiu muita dedicação e profissionalismo. Alcançamos a credibilidade, não apenas com transparência e ética, como também com o auxílio das parcerias que fizemos ao longo do caminho.
Contamos com o empenho de profissionais de diversas áreas, além de empresas parceiras e dos próprios familiares do grupo. Não restam dúvidas de que chegamos em 2020 muito bem assessorados, o que comprova a importância da união para o progresso do todo.
Estudo sobre o processo de envelhecimento da pessoa com deficiência intelectual
Parte considerável do nosso grupo é composta por idosos e acompanhá-los com eficiência exige estudo e atenção . Em virtude disso, nasceu o grupo de estudos sobre o envelhecimento da pessoa com deficiência intelectual.
Organizações como Apoie, Adere, Nosso Lar, Apabex e Adid, entre tantas outras, fazem parte do projeto, onde a parceria é sua fonte de energia. O objetivo é entender como se dá o processo de envelhecimento do grupo, bem como a melhor forma de lidar com ele.
O Programa de Envelhecimento foi criado para atender a esta parcela da população, que por décadas foi esquecida pela sociedade. Aliás, dentro da APOIE contamos com o trabalho voluntário do Dr. Marcelo Altona, médico geriatra do Hospital Albert Einstein. Realmente com ele encontramos um olhar médico para os nossos idosos.
Certamente não teremos respostas prontas, porque a vida nos oferece novidades a todo o momento. Na verdade a inquietação leva ao progresso da humanidade, que luta sempre pelo bem comum.
Então, bora trabalhar não só para si, mas também para o bem da coletividade e vamos seguir em frente, já que a vida não para e o desejo de crescer é intenso.
O “novo normal” serviu para reforçar o que o Terceiro Setor sempre preconizou, a união de esforços para o bem comum. Todos ganham, todos doam!
A APOIE como as instituições parceiras estão se empenhando em melhorar a vida das pessoas idosas com deficiência intelectual.
Obrigada @henrizilberstein @ marceloaltona @projetoserendipidade @institutoserendipidade
Tenho uma admiração pelo trabalho que a Apoie faz e meu irmão José Eduardo, já idoso, usufrui da dedicação e carinho de todos.
Obrigada