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A potência de um caminho

O Caminho para o bem-estar

Se parar para refletir, nem que por alguns instantes, quantas vezes não se percebeu meio que em aflição, sem reconhecer o caminho diante de uma encruzilhada da vida?

Ah… desse dilema poucos escapam, principalmente os pais de filhos e filhas excepcionalmente diferentes da grande maioria das pessoas.

Após um longo e sinuoso caminho em busca de um diagnóstico que responda o porquê de tantas diferenças, surge a grande questão: por onde sigo agora?

Nem sempre as opções que surgem trazem tranquilidade, tão pouco confiança. Na verdade, a maior parte da nossa gente revela uma trajetória no mínimo difícil, para não dizer penosa, até chegar na APOIE.

Vivemos muita coisa, já que milhares de pessoas trilharam e ainda hoje caminham conosco em busca do bem-estar da pessoa com deficiência intelectual.

O nosso é o melhor caminho? Evidente que não, porque não existe um trajeto único para nada na vida. Mas é extraordinariamente bom e afiançado pela experiência de mais de 42 anos de história.

Um caminho chamado APOIE

A motivação para o tema chegou pela solidariedade por tantos pais, que contam histórias similares recheadas de incerteza e insegurança quanto ao futuro dos seus rebentos.

O caminho para um futuro digno, com autonomia e qualidade de vida, até pouco tempo atrás parecia um sonho impossível de alcançar. Além disso, a falta de informação e o preconceito deixaram marcas indeléveis na memória de cada um.

Atualmente muita coisa mudou, a começar pela transformação da sociedade, com novas leis e direitos estabelecidos junto à pessoa com deficiência.

No entanto a escolha pelo trajeto a seguir prossegue, já que o politicamente correto existe, mas como se diz por aí… “Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”. [rss]

Como encontrar um caminho benfazejo para a pessoa com deficiência intelectual?

Então, nós estamos aqui! Há muito que abraçamos a causa e proporcionamos o melhor que podemos e sabemos dar. Sem falar no gigantesco comprometimento, ética e responsabilidade que norteiam o nosso trabalho.

Portas abertas e caminho seguro

Se acaso conhece alguém com a idade mínima de 16 anos ou pessoa idosa com deficiência intelectual moderada a leve, entre no site da APOIE e veja quem somos e o que fazemos.

Tome tento! Confia e vem, o trabalho é reconhecidamente sério.

Pode ser que o nosso caminho traga luz à quem não sabe para onde ir. Nada melhor do que bater na porta e ela se abrir.

Tem mais, se além de tudo o que leu sobre a gente, também se encantou pela nossa produção, não perca tempo! Adquirira os nossos produtos e ajude na continuidade do nosso trabalho!

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Deficiências irremediavelmente humanas

Deficiências fazem parte da humanidade

Por que deficiências? A palavra no plural tem uma razão de ser, já que o mundo fala hoje do tema com mais apreço e cuidado. Conquistamos um novo olhar para o assunto e que exige de todos uma atenção redobrada no que se refere a inclusão e ao preconceito.

Nós da APOIE já percorremos um longo caminho junto da pessoa com deficiência intelectual, uma trajetória com mais de 40 anos de muito aprendizado. E como já abordamos muitos tópicos importantes sobre o assunto, falaremos sobre algo que vai muito além das deficiências visíveis a olho nu e que infalivelmente todos temos.

Incrivelmente humano, falhar é nossa condição! Já pensou nisso? Então bora continuar com a leitura porque o assunto é bom e merece atenção.

O que é ser deficiente

Aqui vale dizer que a pessoa com deficiência encontra dificuldade em determinada área de atuação, o que não invalida a sua humana condição de errar e acertar, compreende?

Mais que tudo, todos nós evoluímos com o passar dos anos; ou seja, o nosso corpo e percepções, tanto do mundo quanto da vida, caminham para frente, sempre!

O que queremos dizer com isso? Ora, que a pessoa com deficiência intelectual por exemplo, não estagia como criança do início ao fim da sua vida e que é dotada, assim como nós, de qualidades e defeitos.

Humanidades… A perfeição não existe.

Então, possuir deficiências faz parte e isso não desqualifica ninguém. Até mesmo as morais, aquelas que se escondem por trás das nossas condutas e pensamentos. Ah, vai dizer que acredita em anjos na terra?

Muitas das nossas visitas chegam dizendo que a turma é formada por seres celestiais ou crianças. Gente, isso não é verdade! Graças a Deus nós temos aqui um pessoal adulto muito diferenciado e que não é nem anjo e nem criança. Haja vista o que produzem, o que fazem no dia a dia, como se relacionam etc. Só você refletir um pouco e logo compreenderá que temos um tanto de razão.

Deficiências… A perfeição não existe.

Deficiências – imperfeições comuns a todos nós

Mesmo que possa lhe parecer que estamos dourando a pílula ou jogando com palavras, a verdade é que o tema é mesmo controverso. Isso significa que compreendemos a questão da deficiência sob a ótica da experiência que os anos de convívio e trabalho nos forneceram.

Sabia que muitas vezes a equipe se olha e percebe que em alguns momentos é nela que está a deficiência?

Mas por que? Por que não é boa o suficiente? Não! Claro que uma resposta minimalista como essa é uma verdadeira bobagem. Porque é humana, gente! Quando compreendemos a estrutura do ser humano e que ela é moldada com ingredientes que vão muito além de moléculas e órgãos, chegamos ao que é o nosso foco na APOIE.

Somos todos humanos. Seja alguém uma pessoa com deficiência intelectual ou não, ela jamais deixará de ser humana ou um verdadeiro coquetel de deficiências e talentos, onde a magia aguarda para acontecer.

E de magia a gente entende, basta ver o que fazemos todos os dias aqui. Olha só que bela amostra!

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Obesidade – Um risco para a saúde

Podemos evitar a obesidade com informação sobre o assunto.

Se obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo, com o nosso público não poderia ser diferente e é exatamente por isso que acentuamos o nosso olhar para o tema.

Pesquisas revelam que o assunto é ainda mais grave em pessoas com deficiência intelectual. As possíveis causas da obesidade neste universo são motivadas pelos baixos níveis de atividade física, distúrbios alimentares e uso de medicamentos.

Como combater o sobrepeso e a obesidade

Entre tantos objetivos, nosso foco principal é o bem-estar do grupo e para atender a demanda oferecemos atividades físicas 4 vezes por semana.

Quem nos acompanha nas redes sociais vê o empenho e a qualidade do nosso trabalho. Além da educadora física e da fisioterapeuta, contamos com a parceria do Instituto Serendipidade, que nos contempla com a visita semanal do médico geriatra dr. Marcelo Altona.

O trabalho em conjunto desses profissionais garante um resultado mais efetivo no combate a obesidade. Sendo assim, disponibilizamos atividades físicas como dança solta e o uso de bicicletas ergométricas e esteiras; além de atividade física funcional, jogos cooperativos, ginástica localizada e circuitos com obstáculos.

Como temos um razoável número de idosos, mantemos uma parceria para levar adiante o estudo sobre o envelhecimento da pessoa com deficiência intelectual.

Como conseguir bons resultados

Não há como negar o poder da informação e se queremos chegar a resultados positivos, o sucesso se alcança por meio de conhecimento. Então, se a alimentação é um dos alicerces no combate à obesidade, saber o valor nutricional dos alimentos é fundamental.

De alguma maneira, quem nunca caiu em tentação quando se viu diante de miragens gastronômicas nada saudáveis? Vai dizer que não gosta de um bolinho de arroz ou de bacalhau, coxinha ou mesmo de uma batatinha frita bem sequinha e crocante…

Além disso, a vida moderna com tantos enlatados e guloseimas, leva-nos a hábitos indesejáveis na hora de escolher o cardápio para o dia a dia. Enfim, para garantir o bem-estar e o envelhecimento saudável, a informação sobre o valor nutricional de cada alimento é fundamental.

Em nossa sala multimídia abordamos o tema alimentação, levando em conta aspectos regionais e tipos de cultura. Comidas típicas do Brasil como o feijão tropeiro, macaxeira, arroz de carreteiro, moqueca capixaba ou a clássica pizza paulistana, têm um significado.

Embora cada um de nós apresente um gosto muito particular para determinado sabor ou condimento, trabalhamos o valor nutricional dos alimentos, saúde e riscos da obesidade.

Como abordar a obesidade

Não temos como objetivo tornar a vida chata e sem nenhum prazer. Longe disso, sabemos que escorregar de vez em quando faz parte. Também existe a questão afetiva que alguns alimentos carregam no sabor de um prato, como lembranças da infância ou de uma pessoa querida.

O que a gente deseja mesmo é que a nossa turma compreenda que tudo é possível quando agimos com moderação. Não é necessário se privar de nada e inclusive de determinados alimentos, desde que saibamos o momento de consumi-los e a quantidade apropriada.

Bom mesmo é evitar a obesidade, mas quando a dieta for necessária, que seja motivada por informação de qualidade, que trate dos motivos e ganhos que ela trará. Sem grandes polêmicas e de forma concisa e leve.

Incentivar a pessoa com deficiência intelectual a optar por determinados alimentos em detrimento de outros é um desafio. Comer bem para viver melhor é a grande lição.

Conclusão

A princípio, não existe maior incentivo contra a obesidade do que a conscientização do mal que ela representa para a saúde. O conhecimento é a mola propulsora de todo progresso e sem ele não alcançamos absolutamente nada.

Mas você pode colocar em dúvida o potencial de compreensão do nosso público, porque talvez desconheça o assunto ou porque nunca tenha convivido com uma pessoa com deficiência intelectual, moderada a leve, como é o caso da nossa turma.

Do mesmo modo, primeiro devemos motivar o interesse e apresentar fatos, para então alcançar o conhecimento. Que a obesidade é um tema árido, todos sabemos; por isso é importante didática para abrangê-lo e a gente é muito bom nisso.

Tem curiosidade? Então marca uma visita e venha nos conhecer!

Aqui você sempre será muito bem-vindo e o melhor de tudo é que a surpresa te abarcará de tal forma que vai querer voltar mais e mais vezes.

Vem! a gente já tá te esperando.

Mas, se não pode vir e quer saber mais sobre a nossa rotina, não tem problema! Deixamos você colocar o olho na nossa fechadura! Basta entrar no Insta da @apoiesp porque não temos segredos pra você. No olho mágico do stories verá muita coisa legal. Ah… lá no reels tem vídeos, já em “Produtos” coisas incríveis e em “Atividades” tudo o que acontece no nosso dia a dia.

Quer nos ajudar e não sabe como? Muito simples: adquira um do nossos produtos ou faça uma doação; a nossa chave PIX é apoie@apoie.org.br

Venha fazer parte da nossa história! Temos mais de 42 anos de fundação e muita prosa pra contar.

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Inclusão Digital | Fato ou Fake?

Inclusão digital na APOIE

Mesmo com a propagação de tanta fake, é fato que ficarmos fora da inclusão digital da pessoa com deficiência intelectual é praticamente inaceitável.

Há muito promovemos o acesso da nossa turma ao mundo digital, na certeza de que adquirir conhecimento é sempre benéfico; porque eleva a evolução sociocultural, além da inclusão de verdade.

No entanto, todo cuidado é pouco, porque a fábrica de ilusões do universo online alimenta o homem contemporâneo de tal sorte, que alcançar o que se imagina é quase impossível.

Conhecimento promove inclusão social

Na prática fomentamos múltiplos conhecimentos e em nossa sala multimídia apresentamos o FATO e não FAKE. Promovemos o aprendizado de tudo o que pode, de alguma forma, estimular interesse pelo saber, engrandecendo o repertório de cada um.

A nossa capacidade de manter uma conversa recheada de atrativos depende das ferramentas que temos como suporte. Também é missão da APOIE plugar a pessoa com deficiência intelectual no mundo, de forma a trocar informação de maneira coesa e por vezes surpreendente.

Basta agendar uma visita na APOIE para ver com os próprios olhos quem somos. Modéstia à parte, a turma aqui é bem esperta!

Universo ON| Fato e Fake

Será que você ou mesmo nós somos fake?

Muita coisa mudou de uma década para cá. As novas tecnologias e o acesso de toda gente e em qualquer parte do planeta a um smartphone nas mãos, colocou na ponta dos nossos dedos Deus e o Diabo ou melhor dizendo, a cura e a doença para todos os nossos males.

Um simples celular realiza em segundos todo tipo de ação, que pode ser desde uma compra a um bate papo, uma pesquisa ou até mesmo um desastre monumental.

Cabe refletirmos sobre o que seria de todos nós se esse aparelho não existisse mais. Viver OFF parece impossível, porque é no ON que hoje a vida acontece.

Será?

Tudo indica que sim, porque nem só de vilã podemos chamar a maior revolução que a sociedade já experimentou. A tecnologia da informação trouxe benefícios e progressos inquestionáveis e talvez, mais do que qualquer outra grande descoberta.

Mas então por que a discussão sobre o tema?

Como tudo na vida a resposta está na natureza humana. O que fazemos com tanto poder nas mãos resultará em dor ou alegria, frustração ou contentamento.

Somos por natureza insaciáveis, além de emocionalmente imaturos e essas características não se restringem apenas a a uma minoria. Além disso, a opinião do outro sobre nós mesmos importa de forma no mínimo razoável e isso em parte é angustiante e gera bastante ansiedade.

Como estar em todos os lugares, agradar a todos, satisfazer a mim e ao outro e permanecer saudável ao mesmo tempo?

Quase impossível não cair na roda viva ON, o metaverso tá aí para nos colocar mais longe ainda do universo OFF.

Inclusão Digital é Fato e não Fake

Se podemos viajar sem sair do lugar, experimentar novas emoções, viver o inimaginável alcançando tudo o que a tecnologia permite; por que não usufruir disso da melhor maneira possível?

Sabemos que a vida é repleta de fakes e fatos, porque mentiras e verdades são reflexo das nossas próprias contradições. Aliás, cabe a cada um de nós pensar sobre isso.

Aqui na APOIE procuramos oferecer informação de qualidade, entretenimento e insumos intelectuais que estimulem a capacidade de escolha e autonomia para a nossa turma.

Para finalizar, seria bom refletirmos sobre para onde vamos. Ou seja, para o fim do mundo ou rumo a novos tempos?Apesar de tanto acesso ao conhecimento, o que a sociedade hiperconectada está fazendo da vida, eis a questão; já que a conectividade é criadora de mais e mais sonhos e desejos, nem sempre acessíveis a todos.

É incalculável o valor da informação, embora cada um interprete o conhecimento adquirido ao seu modo. Aliás, o nosso futuro depende dessa luta entre fato e fake.

Conclusão

Importa termos o alcance de que seja ON ou seja OFF, a humanidade há de se mover para onde tem que chegar; isto é, a evolução tecnológica não pode ser maior do que o próprio homem.

Existe sim uma enorme tendência global para o FAKE: emoção FAKE, vida FAKE, relacionamento FAKE, mas nós e você somos FATO.

Ser ou não ser continua sendo a questão.

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Casa cheia | Vida que segue

Casa cheia, uma emoção e tanto...

Casa cheia após dois anos do início da pandemia não é pouca coisa não! É vida que segue, mas também uma vitória danada de boa! Quase como ganhar uma maratona ou medalha de ouro nos Jogos Olímpicos.

Muito mais do que uma emoção passageira, mas um sentimento de conquista diante de tantos obstáculos que tivemos que saltar.

Não, não somos uma equipe que treina para corrida de obstáculos, modalidade que surgiu na Grécia Antiga  e até parece que se tornou obrigatória nos dias de hoje.

Ver a casa cheia é tão imenso quanto ascender ao mais elevado cume de uma geleira abissal! Isto porque a pandemia se revelou assustadoramente difícil de sobrepujar.

Você sabe do que falamos, já que também teve as suas provas e dificuldades para superar, assim como temores e diversas preocupações.

Fato é que chegamos até aqui e temos muito o que comemorar.

Como chegamos até aqui

Treino, minha gente, muito treino. Da equipe, da turma e, porque não, das famílias. Porque se você acredita que tudo se conquista ao acaso ou ao sabor do vento… então não sabe nada da vida.

Essa é a mais pura verdade e não há como fugir dela, porque só é possível alcançar um objetivo se nos esforçamos para isso e tudo começa com um simples desejo. Mas será que apenas desejar é suficiente? A gente nem precisa responder; afinal, todo macaco quer banana mas até ele sabe que a fruta não cai do céu.

Ver a casa cheia é tão sensacional quanto vislumbrar os primeiros passos de uma criança ou ver uma pessoa acidentada recuperar o movimento perdido. As duas criaturas não conseguiram suas façanhas somente desejando-as; elas foram extremamente perseverantes e colocaram muito empenho e força de vontade nos seus propósitos.

A casa cheia só foi possível mediante tudo o que falamos até aqui. Ou seja, desejo, muito empenho e força. Ah, e também uma bela pitada de coragem, pois é ela quem salga a terra e apimenta a vida.

2022 – O ano da casa cheia

Certamente será o ano da casa cheia de gente e de desafios. Sim, nós os encontraremos pela frente e eles são aquele tempero apimentado que citamos anteriormente.

Aliás, será que poderíamos crescer e prosperar se não tivéssemos pela frente os tais obstáculos para vencer? Coisa de maluco desejar provocações! Mas, na verdade, sem elas a tendência da grande maioria é se acomodar e não sair do lugar.

Então, a gente quer que você salgue a nossa rotina, que traga uma receita nova para o nosso dia a dia e que faça parte da nossa história. Sabe como?

Coloca a nossa turma pra trabalhar! Isso mesmo, manda um pedido pra oficina que a gente dá conta do recado e entrega tudo muito bem feito e no prazo acordado.

Afinal, a casa cheia só tem sentido se houver trabalho e emoção para as nossas mãos.

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Big Brother Apoie

Dá uma espiadinha no Big Brother Apoie.

Big brother no Brasil é sempre assunto nos primeiros meses do ano. Talvez as opiniões sobre o programa sejam bem controversas, mas a maioria gosta de espiar o que acontece no quintal do vizinho.

Pensando nisso, as nossas atividades do dia a dia estão lá no instagram, que é pra todo mundo dar uma espiadinha no trabalho da gente.

O Big Brother Apoie revela a força de trabalho do nosso povo, onde palavras como esforço, respeito e ofício têm o peso da dignidade.

A audiência do Big Brother Apoie

O desempenho das nossas postagens revela o interesse das pessoas pelo nosso trabalho e a gente percebe que a “espiadinha” cresce a cada nova publicação.

Então nos interessa e muito a divulgação de tudo o que fazemos aqui, inclusive porque transparência e ética são qualidades da nossa instituição.

Além disso, divulgar para a sociedade o desempenho, progresso e força de trabalho da pessoa com deficiência intelectual é um dos nossos objetivos principais.

Não só queremos a valorização da nossa história, compromisso e missão, como também revelar o potencial da nossa turma. Se por acaso ainda duvida da capacidade daqueles que fogem à regra ou padrão, entenda que estímulo, rotina e trabalho são fundamentais.

Talvez por isso que nossas publicações no Instagram façam tanto sucesso e os vídeos alcancem números consideráveis de visualizações. O famoso “ver para crer” se faz necessário e a nossa casa poder ser vista por quem desejar.

Big empenho | Big trabalho | Big história

É grande o nosso trabalho e se der uma espiadinha no site, com certeza terá uma boa ideia da bela história que construímos até então.

Se chegamos em 2022 com força e vontade é porque não esmorecemos nunca e olha que são mais de 42 anos de fundação! Só para você ter uma ideia do nosso tempo de vida, vamos dar uma espiadinha no passado.

Curiosidades do ano de fundação da Apoie |1979

Só em 1979 que Mato Grosso do Sul passa a ser reconhecido oficialmente como uma unidade federativa do Brasil; João Figueiredo toma posse como o 30° presidente do Brasil e Eunice Michiles torna-se a primeira mulher a ocupar um lugar no Senado Federal.

Em 1979 um produto mudou o mundo moderno, o Sony Walkman – Pela primeira vez as pessoas podiam ouvir músicas gravadas, enquanto estavam em movimento.

Acredite se quiser, mas o carro do ano eleito no Brasil foi o Ford Corcel e a TV por assinatura ainda demoraria 10 anos para ser implantada no país.

Em 1979 as músicas de sucesso eram “O bêbado Equilibrista” com Elis Regina, “Pai Herói” de Fábio Junior e “Too Much Heaven com os Bee Gees.

Na TV brasileira estreia Malu Mulher, com Regina Duarte e Dênis Carvalho, além das séries Carga Pesada, com Antônio Fagundes e Stênio Garcia e Plantão de Polícia, com Hugo Carvana.

Nem sonhávamos com Netflix e streaming e fazia apenas 2 anos que havia inaugurado a primeira videolocadora em São Paulo; nessa época alugávamos filmes em VHS!

Também em 1979  Michael Jackson lança “Off the Wall”, seu primeiro álbum solo como adulto e a banda Pink Floyd  o álbum “The Wall”. Aqui no Brasil nascem as atrizes Juliana Paes, Débora Secco e Débora Falabella e vejam só como estão bem crescidinhas; elas têm a idade da Apoie.

O Prêmio Nobel da Paz foi para Madre Tereza de Calcutá e Allan McLeod e Godfrey Newbold ganharam o Nobel de medicina pelo desenvolvimento de um modelo fundamental para a criação da tomografia computadorizada.

Enfim, já deu pra perceber que a gente tá na estrada há muito tempo e que de lá pra cá muita coisa mudou.

O que é ser Big

Big é ser brother da diversidade e lutar pelos direitos da nossa gente; é ser grande e forte o suficiente para não desistir da causa.

Brother é aquele que dá a mão e ensina, luta pela autonomia e inclusão da pessoa com deficiência intelectual; o brother enxerga uma estrada sem preconceito.

Big é grande, brother irmão e na busca por palavras que pudessem te chamar a atenção, aqui estamos recomeçando novamente e com a esperança de que 2022 seja nosso brother, além de big em boas novas!

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2021, o ano da volta

2021

2021, o ano da volta, do recomeço e da vida quase… quase como ela é. Agora, pelo menos a possibilidade do olho no olho, do riso e da voz distante dos sinais elétricos que caminham como ondas de rádio. Tá certo que teve bastante turbulência e ondas gigantescas, mas não vamos reclamar; a urgência trouxe a competência à tona e mentes brilhantes nos salvaram do pior.

A gente não sabe muito bem se 2021 correu como uma lebre ou se em passos de tartaruga demorou a passar, embora ainda estejamos nele, parece que o tempo do tempo mudou.

O que importa mesmo é que, parodiando Guimarães Rosa, nas horinhas de descuido trabalhamos muito, tocamos o barco e seguimos em frente. Avançamos algumas milhas e certamente aprendemos bastante. Talvez ainda não dê para tirar uma carta de Capitão dos 7 mares, mas a de Arraes, ah… essa já tá no papo. Brincadeiras à parte, tanto a nossa gente, quanto a equipe se saíram muito bem.

O tempo não para

Na história “Alice no país das maravilhas”, um coelho corre porque está atrasado.  Sempre aflito e com um relógio de bolso nas mãos, na verdade ele representa a passagem inevitável do tempo.

E como a gente corre atrás de um tempo que parece brincar de pega-pega, do susto de um 2020 que deu uma rasteira memorável em todo o mundo, 2021 devolveu pra gente a chance de voltarmos pra vida.

Somos os mesmos? Certamente que não e muito há que se fazer para arrumar a casa, alinhar as arestas e preencher lacunas. Mas o tempo não para e a gente também não, o que nos permite dizer que de alguma forma todos saímos vencedores.

Mas, será que é possível ganhar alguma coisa com todo esse pandemônio? Porque o tempo fechou e o planeta Terra tomou uma lufada de não fazer gosto!

Entre necessidades de toda ordem, já que a pandemia devastou corpos e mentes como nenhuma outra na história, embolsamos alguns pertences que não são visíveis. Assim como o tempo, o que ganhamos não dá para tocar com as mãos, apenas sentir.

Pode ser que esteja pensando que enlouquecemos, porque não pode haver ganhos em meio a esse drama que não teve nenhum toque de comédia. Mesmo não fazendo o jogo do contente, porque nem cabe isso neste momento, pensa com a gente uma coisa; quer queira quer não, no final das contas você ganhou um patrimônio de abstrações que ninguém pode capturar; nem o Capitão Gancho, muito menos os Piratas do Caribe.

Os ganhos de 2021

Lá vem a gente de novo com esse papo de lucro entre tantas perdas e danos, mas é que de fato vale a pena olharmos as quatro estrelas que, com bastante orgulho, temos no peito.

Pensa e reconhece se depois de tudo não somos pessoas bem diferentes daquelas do passado. Então, sem querer minimizar a fatalidade, já que vivemos uma saga difícil, onde nem a mais trágica peça grega conseguiria desbancar; será que a gente não pode ganhar nenhum prêmio disso tudo?

Olha, pode se preparar porque temos louros para você guardar no peito, afinal, ostentamos recursos tão valiosos, que nem o patrimônio do Bill Gates vale mais.

Falamos da conquista de 4 tesouros e se souber de mais algum, escreva aí nos comentários porque, certamente, acrescentaremos à nossa lista. E olha que não precisamos de nenhum professor para traçar um plano mirabolante e assaltar a Casa da Moeda Real da Espanha!

Sem sombra de dúvida, todos nós ganhamos Conhecimento, Força, Resiliência e Coragem, muita coragem para enfrentar o que der e vier daqui pra frente. Né, não?

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WhatsApp fora do ar

WhatsApp fora do ar e vejam só, o mundo de cabeça pra baixo por conta disso quase parou.

WhatsApp fora do ar e vejam só, o mundo de cabeça pra baixo por conta disso quase parou. A abordagem do assunto vale uma interpretação porque abrange questões comportamentais.

Caminhamos de modo a uma relativa dependência dos aplicativos no auxílio às demandas, tanto de relacionamento quanto comerciais e o ocorrido permitiu que refletíssemos sobre a desordem ou não na rotina de cada um.

Para nós da APOIE a falta do whatsapp e dos aplicativos Facebook e Instagram causou algum impacto? Evidente que sim, já que não podemos abrir mão das redes sociais como forma de divulgação da instituição. Por meio delas revelamos o nosso trabalho e conquistamos alguns benefícios, além da ampliação do contato com familiares, colegas e parceiros.

O mundo caminha de modo a dependência quase que absoluta das redes sociais. Não queremos com isso negar os benefícios que elas trouxeram, mas vale a reflexão. Mais que uma ponderação sobre o assunto, a pane do Facebook , Instagram e WhatsApp também foi notícia por aqui.

WhatsApp fora do ar!

No dia seguinte ao ocorrido o assunto foi dos mais abordados pela nossa gente, já que o aplicativo e seu uso faz parte da rotina de todos.

A deficiência intelectual abrange vários coeficientes e a APOIE trabalha com pessoas adultas e ou idosas, com deficiência moderada a leve, com habilidades motoras e cognitivas suficientes para o uso do aplicativo WhatsApp.

Enquanto muitos não tem ideia do potencial da nossa turma e nossos posts tem o objetivo de falar exatamente sobre isso, outros tantos possuem curiosidade a respeito. Se acaso deseja saber se os nossos têm controle quanto ao uso dos smartphones, talvez seja interessante formular a pergunta a si mesmo e aos seus, porque a resposta será a mesma.

Somos todos igualmente humanos

Nossa, mas o que tem a ver nossas atitudes ou competências socioemocionais com as da pessoa com deficiência intelectual? Tem a ver que somos todos iguais nas questões relativas a humanidades. Tanto que em muitos casos o gerenciamento das emoções independe do QI ou grau de escolaridade.

Já parou para refletir sobre isso? Intelectualidade não é certificado de boa gerência no que se refere a capacidade ou não de agir com equanimidade diante do inusitado. Aliás, já abordamos em outros posts que nossa turma não é formada por eternas crianças, muito menos por anjos que caíram do céu e portanto sem defeitos.

Somos todos farinha do mesmo saco ou seja, seres humanos com qualidades e defeitos. É extremamente necessária a compreensão dessa paridade, já que é a base da inclusão de verdade. Se tratarmos no processo de inclusão a pessoa que integramos no grupo sem essa visão de paridade, então a inclusão não acontecerá de fato.

Não existe café com leite quando o assunto é diversidade e com isso não queremos dizer que um olhar refinado deve ser esquecido.

“O WhatsAPP parou” foi a forma que encontramos de estabelecer a semelhança entre todos nós no que diz respeito a formação, emoções e humanidades. Com relação as nossas possíveis respostas diante das coisas da vida, somos fruto do meio e conduta socioambiental não está interligada à intelectualidade.

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Deficiência Intelectual e a quebra de paradigmas

Um olhar apurado para a Deficiência Intelectual.

Para a Deficiência Intelectual encontramos inúmeras definições na internet, o que nos leva a não formular um post sobre o conceito em si. Acima de qualquer apreciação técnica, a intenção é revelar nossa experiência e dessa forma quebrar paradigmas.

Levantar o tema da inclusão com um olhar mais preciso para a pessoa com deficiência intelectual é a grande e relevante questão e nesse sentido temos muito a contar. É certo que já abordamos em outros posts do nosso blog os seus talentos e capacidades.

Também queremos trazer luz para as potencialidades do nosso grupo e ressaltar que suas habilidades cognitivas não têm a ver com memorizar informações mas, muito além disso, com o conhecimento assimilado.

Enquanto uma parte da população ainda não compreendeu que a pandemia  impôs novas regras para a civilização, aqui na APOIE tudo foi muito bem compreendido. Ninguém questiona o uso ou não da máscara, da higiene das mãos e do distanciamento tão necessário para nos proteger de um possível contágio.

Então, estabelecemos protocolos e todos perceberam que sem o cumprimento das novas regras a volta não seria possível. E como queriam voltar… notamos que a saudade era grande e que sentiam muita falta da rotina na APOIE.

Embora continuássemos com as atividades online durante a quarentena, logicamente a falta do contato presencial era imensa e chegou inclusive a abrir algumas lacunas.

Aliás, o mundo todo experimenta o vazio deixado pela pandemia.

Aprendizagem e escolhas

Se você ainda tem dúvidas quanto a capacidade dos nossos jovens e idosos, compreenda que eles têm envergadura para responder ao que lhes é bem explicado. Você sabia que além de capazes são criativos e perspicazes?

Antes de mais nada, muito bom ressaltar que recebemos pessoas com deficiência intelectual moderada a leve. Bem conduzidos pela equipe de profissionais da instituição, recebem propostas desafiadoras e as executam com perfeição. Assim como a maioria de nós e salvo exceções, um aprendizado ocorre por meio de treinamento e estudo. Daí a necessidade do nosso foco voltado para o bem estar e o aprimoramento da nossa turma.

Já sabemos que as civilizações caminham de modo a quebrar paradigmas e quando uma sociedade se movimenta nesse sentido, ou seja, buscando aprimorar-se, certamente evolui. Com uma história considerável e recheada de muita experiência, sabemos que a escalada evolutiva é contínua e exige preparo.

Crescemos na medida em que nos empenhamos para isso, caso contrário estaríamos vivendo ainda como os nossos antepassados da era das cavernas. Se no passado os olhares se apiedavam diante dos que apresentam alguma deficiência, as paraolimpíadas são exemplo do poder de superação.

Todos estamos no mesmo barco e chega ao pódio quem se empenha para alcançá-lo.

Deficiência Intelectual oferece limites e pede superação

É claro que viemos ao mundo para superar deficiências e cada um tem as suas. Vai dizer que não deseja sobrepujar limites e que já se encontra no topo da cadeia evolutiva.

Não, né?

Trazemos o tema de forma mais coloquial justamente para abrandar conceitos e focar na questão de que todo mundo tem desafios que exigem superação.

Imagine-se por exemplo, produzindo uma peça como essa do link, confccionada uma pessoa com deficiência intelectual! E então, abriu o link com as letras em azul? Você seria capaz de fazer um Papai Noel como esse? Pode até ser que nem deseje aprender, mas a confecção do produto requer muita habilidade e atenção.

Enfim, a nossa missão é oferecer ferramentas para que a pessoa com deficiência intelectual alcance espaço e reconhecimento na sociedade por meio da autonomia e com foco no seu bem estar. Afinal, quem de nós não deseja ser parte atuante da sociedade? Certamente uma questão primordial para a autoestima de qualquer pessoa, carregue ela uma deficiência ou não.

Então, vamos enxergar nossos preconceitos, procurando o entendimento de que não somos nem mais e nem menos do que ninguém. Se acaso tem limites, que bom! Bora fazer o possível para superá-los.

Foi assim que descobrimos a roda, o fogo, o desenvolvimento da agricultura, da pesca, das vacinas!

Já pensou como seria sem graça a vida se não tivéssemos mais pelo o que lutar ou progredir ou se tudo estivesse pronto ou acabado? Ah, mas você ainda poderia questionar sobre a razão de uns terem desafios gigantes e outros nem tanto. Bom, isso é papo para mais de hora e não é exatamente o foco em questão.

Felicidade se acha é em horinhas de descuido
Guimarães Rosa

Então, nessas horinhas de descuido vamos em busca da tal felicidade e seguindo com a missão de fazer a diferença.

Vem com a gente?

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Retomar a vida com a mala repleta de suvenires e história pra contar

Volta para a vida

Após um longo cruzeiro por mares nunca navegados, vamos retomar a vida com a mala repleta de suvenires. Aliás, muitos deles se pudéssemos não teríamos na bagagem, não é mesmo?

Apenas como curiosidade, a palavra tem origem do francês souvenir que significa “memória”, pois é algo que resgata as memórias culturais que estão relacionadas ao destino turístico de onde veio o viajante.

Então utilizamos o termo porque cada um de nós viveu a pandemia de um jeito e certamente colecionou um monte de bugigangas emocionais. De volta para a vida de outrora cada suvenir tem um significado e portanto, uma história ou sentimento agregado a ele.

Embora o post tenha feito metáfora com uma viagem marítima, ela ocorreu como uma figura de linguagem que traduzisse um passeio de navio pelas águas salgadas de Nazaré.

Se acaso nunca viu as ondas dessa praia de Portugal, vale a pena conferir as imagens do que nos parece traduzir o que enfrentamos por aqui! Isso porque as ondas são boas para prática do surfe, jamais para um cruzeiro.

Navegar é preciso e retomar a vida também

Apesar de tudo sobrevivemos, não é verdade? Não à toa que muitos de nós, ainda que ressabiados, estamos contentes por termos saído com vida da pior tormenta de todos os tempos.

E ela nem mesmo acabou…

Talvez o Ítalo Ferreira, ouro olímpico do surfe, seja o maior exemplo pra gente, na medida em que nos revelou o segredo da sua força e poder de luta. Ele aprendeu a surfar em uma tampa de isopor quando criança e certamente desafiou ondas terríveis até chegar ao pódio, colecionando suvenires memoráveis.

Assim, também nossa gente carrega marcas profundas de tudo o que viveu durante a pandemia. Como não poderia deixar de ser, alguns tomaram um belo caldo e quase perderam o fôlego. As lembranças que trazem do período ficarão guardadas nas gavetas cinzentas dos seus cérebros. Mas aprendemos na APOIE que a pessoa com deficiência intelectual é resiliente.

Sim, muito já falamos em outros posts sobre as qualidades do nosso grupo, que revela dia a dia que tem capacidades e muito potencial. No entanto, muito além do seu poder de contribuição na roda que movimenta a economia da sociedade está a sua resposta emocional diante das vicissitudes.

Capacidades reveladas e poder de superação

Então, pode segurar o queixo e fechar a boca aberta pelo espanto, porque a turma compreendeu muito bem as novas regras impostas. Já que a pandemia estabeleceu normas sanitárias rígidas e inquestionáveis, nos adaptamos ao novo momento e ajustamos a rotina, o espaço e as dinâmicas diárias.

Certamente que houve um grande empenho dos profissionais da APOIE para explicar as novidades e capacitar a nossa gente para que o comportamento de cada um fosse adequado. Também respeitamos a vontade das famílias, quanto a volta presencial ou não dos seus tutelados.

Na verdade quem optou pela volta física confiou no “nosso taco”, na seriedade do nosso trabalho e conduta diante da grande responsabilidade que assumimos ao recebê-los. Por fim e não menos importante, a pessoa com deficiência intelectual revela a sua capacidade não só de resiliência, como também de mudança de padrões de comportamento.

Gente, vocês sabem o quanto é complicado mudar comportamentos adquiridos ao longo da vida! Certamente já tentaram e compreendem o que estamos falando. Pois bem, importa saber a capacidade de superar obstáculos e retomar a vida da pessoa com deficiência intelectual.

Sabe, como já dissemos eles voltaram com um monte de bugigangas na mala, quinquilharias emocionais no bolso e que certamente prefeririam não colecionar. Mas a resiliência, o sorriso no rosto e a gana pela vida atracaram com eles no porto seguro da APOIE!

Apesar do longo período longe, voltaram inclusive com vontade de reaprender o que esqueceram e isso é muito bonito de ver.

Quer saber mais? Mesmo quem não está presencial continua com o atendimento remoto e assim vamos singrando o mar da vida.

Enfim, estamos de volta e com todas as atividades para o bem estar da nossa gente, além de novidade na produção! Vai lá e confere.

Até o próximo post!